Utilizar o frigorifico de casa como uma morgue onde guardamos religiaosamente cadáveres de comida em elevado estado de potrefacção não é lá muito fixe, mas menos fixe ainda é guardar cadáveres com crises de identidade.
Passo a esplicar, um cadáver com crise de identidade é uma coisa que já morreu há algum tempo mas ainda não o descobriu e continua a manter a sua presença como se de nada se trata-se.
Ontem há noite por exemplo eu tinha um cadáver de fiambre com crise de identidade muito bem acomodado dentro da caixa que lhe é destinada, ao abrir a caixa olhei para ele e pensei: ''hum... és capaz de ainda estar propicio para consumo'' e PUMBA acabei com ele.
Resultado: esta manhã descobrir que é melhor não comer os cadáveres do nosso frigorifico. -.-''
terça-feira, 17 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Uma relação doentia...
Eu tenho um carro!
Um carro Azul Cueca que dá comigo em doida... a minha relação com ele é a coisa mais doentia da minha vida.
Mais ou menos uma vez por ano lembra-se de fazer alguma coisa que não lembraria ao diabo nem nun dia de inspiração suprema. Desde ter acidentes sozinho, mudar 3 para choques em 3 semana, deixar de andar só porque sim, o motor do limpa parabrizas (coisa que eu nem sabia que existia) deixar de funcionar num dia de chuva torrencial enquanto eu estava no meio do transito caótico de Lisboa, trancar as portas e ficar fechado para o mundo e para mim no meio do nada, entre outras muitas situações ridículas.
Pois este ano decidiu brindar-me com um desfio de nível ''expert''... passo a descrever o problema:
6ª feira passada à noite chego a casa depois das minhas aulas e estaciono o belo do carro na minha garagem situada no piso -2 do meu prédio. Vou para casa e não pego no carro durante todo o fim de semana.
Na 2ª feira de manhã enquanto estava á espera do BUS para o trabalho estou à procura do pass na mala e apercebo-me que as chaves do carro não estão lá e que não me lembro de as ter visto em casa durante todo o fim de semana... Quando regresso a casa á meia noite vou certificar-me que sei das chaves e qual não é o meu trauma gigante quando descubro que não sei mesmo delas!!! (só para a coisa ficar mais emocionante... eu não tenho chaves suplentes... ou melhor... ter até tenho, mas estavam juntas com as outras, sim eu sou atrasada mental!).
Depois de muito procurar e até alguem me ter feito a reza do Santo António (que ao que parece serve para encontrar coisas perdidas e até costuma ter resultados positivos), dei o meu caso como perdido e lá vou eu a uma oficina da Citroene mandar fazer uma chave de substituição.
O Senhor depois de eu lhe contar a história olhou para mim com aquela cara de Homens que percebem de carro com o pensamento dele estampado na testa: ''MULHERES!!!" E diz-me que a chave vai demorar no minimo uma semana (até aqui tudo bem), mas que a chave têm de ser codifica para funcionar, e para isso acontecer o carro têm que ir á oficina, que é impossivel faze-lo de outra forma!
Portanto o desafio vai ser.... tirar o carro da garagem de um prédio estilo caracol de reboque. Que tal?
Acho que este ano meu rico carro se superou no nivel de criatividade... deve ser porque dentro de 2 meses vai fazer 10 anos!
Um carro Azul Cueca que dá comigo em doida... a minha relação com ele é a coisa mais doentia da minha vida.
Mais ou menos uma vez por ano lembra-se de fazer alguma coisa que não lembraria ao diabo nem nun dia de inspiração suprema. Desde ter acidentes sozinho, mudar 3 para choques em 3 semana, deixar de andar só porque sim, o motor do limpa parabrizas (coisa que eu nem sabia que existia) deixar de funcionar num dia de chuva torrencial enquanto eu estava no meio do transito caótico de Lisboa, trancar as portas e ficar fechado para o mundo e para mim no meio do nada, entre outras muitas situações ridículas.
Pois este ano decidiu brindar-me com um desfio de nível ''expert''... passo a descrever o problema:
6ª feira passada à noite chego a casa depois das minhas aulas e estaciono o belo do carro na minha garagem situada no piso -2 do meu prédio. Vou para casa e não pego no carro durante todo o fim de semana.
Na 2ª feira de manhã enquanto estava á espera do BUS para o trabalho estou à procura do pass na mala e apercebo-me que as chaves do carro não estão lá e que não me lembro de as ter visto em casa durante todo o fim de semana... Quando regresso a casa á meia noite vou certificar-me que sei das chaves e qual não é o meu trauma gigante quando descubro que não sei mesmo delas!!! (só para a coisa ficar mais emocionante... eu não tenho chaves suplentes... ou melhor... ter até tenho, mas estavam juntas com as outras, sim eu sou atrasada mental!).
Depois de muito procurar e até alguem me ter feito a reza do Santo António (que ao que parece serve para encontrar coisas perdidas e até costuma ter resultados positivos), dei o meu caso como perdido e lá vou eu a uma oficina da Citroene mandar fazer uma chave de substituição.
O Senhor depois de eu lhe contar a história olhou para mim com aquela cara de Homens que percebem de carro com o pensamento dele estampado na testa: ''MULHERES!!!" E diz-me que a chave vai demorar no minimo uma semana (até aqui tudo bem), mas que a chave têm de ser codifica para funcionar, e para isso acontecer o carro têm que ir á oficina, que é impossivel faze-lo de outra forma!
Portanto o desafio vai ser.... tirar o carro da garagem de um prédio estilo caracol de reboque. Que tal?
Acho que este ano meu rico carro se superou no nivel de criatividade... deve ser porque dentro de 2 meses vai fazer 10 anos!
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