quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Solução alternativa para fazer frente à crise mundial.

É assim: o que a economia mundial em geral e a portuguesa em particular precisa é de ser fertilizada, para gerar aquilo a que chamamos dinheiro ou em termos agrónomos, frutos.

Tal como na agricultura (e que conste que tenho poucos conhecimentos sobre a mesma), para um solo dar frutos tem de ser fertil (OBVIO), e quando por qualquer motivo alheia à vontade do agricultor isso não acontece é necessário recorrer a fertilizantes sejam eles de origem natural ou química (não sei quais os termos certos, lamento, mas como já referi não sou entendida no assunto), certo?

Ao que parece, segundo o que passa na comunicação social, Portugal para além de estar muito endividado tem pouco dinheiro, e os ''agricultores do dinheiro'' a única solução que conhecem é arte de ''podar''. Corta aqui, corta ali, corta mais um bocadinho, só mais este corte e devemos resolver o caso. Mas em vez de começarem a crescer novas ''folhas'' os galhos estão cada vez mais secos e retorcidos.

Então eu tive uma ideia!
Vamos dar fertilizante aos agricultores da nossa economia.

Se eu fosse Dona e Senhora de todos os camiões do mundo, mobilizava-os para uma grande demanda:
Percorrer todo o Portugal em recolha daquilo a que chamamos estrume, ou seja, desculpem o termo, MERDA. Enchia todos os camiões desse magnifico fertilizante natural ''low cost'' e ia despeja-lo à porta da Assembleia da Republica numa noite escura sem luar.

Assim, de manhã quando os agricultores fossem dar inicio à sua labuta diária iriam deparar-se com esta grande dádiva de todos os cidadão.





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